Psiquiatria - Perguntas respondidas
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O Rivotril é uma medicação para ansiedade que, às vezes, é usada para insônia. Frequentemente, depois de algum tempo, o organismo se acostuma ao remédio e ele não mais faz efeito.
De modo geral, o Rivotril e todas as medicações que têm faixa preta na embalagem devem ser usadas, no máximo, por algumas semanas.
 
A amitriptilina é um remédio para tratar depressão. Em doses baixas, às vezes é usada para ajudar as pessoas a dormir.
 
O Pristiq (não prestik) é um antidepressivo.
 
É normal que pessoas com depressão demorem para melhorar e, enquanto não melhoram, tenham dificuldade para dormir.
 
De resto, fica difícil dar mais esclarecimentos, mas vale a pena lembrar que cada medicação tem doses certas para que tenham resultados. Falando melhor, cada medicação tem doses mínimas e máximas e, às vezes, se uma dose mais baixa não traz resultados, uma dose mais alta pode trazer.
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Muitas pessoas têm dificuldades de prestar atenção. As causas são variadas: ansiedade, depressão, maus hábitos de estudo.
 
Uma parte delas tem o que se chama de transtorno de déficit de atenção-hiperatividade (TDAH). Essas pessoas têm especial dificuldade de prestar atenção, manter-se concentradas. Frequentemente são precipitadas, interrompem aos outros quando estes falam, não concluem os próprios pensamentos; podem ser desorganizadas, perder objetos, machucar-se com frequência. Não conseguem concluir trabalhos e estudos prolongados.
 
Quando você diz que ele "parece ter 12", não fica claro se você está dizendo que ele é emocionalmente imaturo ou tem alguma deficiência intelectual.
 
De qualquer forma, sugiro que procure a ajuda de um psiquiatra. Talvez ele resolva tratar do caso sozinho ou pedir avaliação de outros especialistas, tanto médicos quanto psicólogos ou mesmo pedagogos.
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Você gostaria de informações sobre o problema do seu filho ou sobre seus sentimentos de culpa?
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Existem muitas questões a serem abordadas, a princípio, qual a idade atual, quais os sintomas associados ao déficit de atenção e como evoluíram os sintomas, séries repetidas, desempenho nas outras áreas da vida (social, familiar, atividades de vida diária). Ser mãe realmente não é simples e as dificuldades dos nossos filhos nos atingem diretamente. A questão é, como não ficar paralisada por essa culpa e conseguir de fato ajudá-lo como mãe?! Não é preciso ficar sozinha, a avaliação é extensa e por isso passá-lo por um profissional da área seria de extrema importância para você e para seu filho.
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Dependendo da gravidades dos distúrbios, pode-se:
 
1) deixar que ele se decida sozinho;
 
2) pressioná-lo a procurar ajuda;
 
3) chamar um psiquiatra para atendimento domiciliar;
 
4) chamar um serviço de ambulância especializado e levá-lo para uma avaliação, num pronto socorro psiquiátrico ou numa clínica de internação.
 
Costuma ser útil, também, a família fazer uma consulta com o psiquiatra que, com base nos relatos da família, pode dar orientações mais precisas. Muitas vezes, consegue-se ensinar a família a influenciar o paciente a procurar ajuda.
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Aparentemente se trata de um quadro de ansiedade.
 
Os transtornos de ansiedade constituem um grupo de doenças ou comportamentos que estão relacionados a uma falsa ou exagerada percepção de perigo. Geralmente levam a sintomas como medo, angústia e vontade de fugir da situação. Além disso, podem levar a problemas no organismo como tremores, aceleração do coração, vontade de urinar ou defecar, dor de barriga, suor, sensação de que vai desmaiar - varia de pessoa para pessoa.
 
Há necessidade de uma avaliação psiquiátrica e, se possível, de uma avaliação por um médico clínico geral ou gastroenterologista, para ter certeza de que não há algum problema do funcionamento do aparelho digestivo, além da ansiedade.