Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Procure um psiquiatra e um psicólogo para seu irmão o quanto antes.
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Acho que um profissional de saúde mental pode ajudar, psiquiatra ou psicólogo. Deve pesquisar os recursos de saúde mental presentes e próximos a você. No caso de autoagressão, pode ser levado a um pronto-socorro psiquiátrico.
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Devem procurar um(a) psiquiatra.
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Isto pode ser TDAH ou início de um quadro demencial ou depressivo.
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Este tipo de sintomas é mais comum em quadros demenciais e, quase sempre (mesmo que não se trate de demência), tem origem cerebral ou em alguma doença que afete, direta ou indiretamente, o cérebro. Leve-a, sem falta, a um psiquiatra com experiência em demências e psiquiatria orgânica.
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Procure um médico psiquiatra o quanto antes.
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Sua psicóloga está sendo muito responsável e correta. Deve mesmo procurar um(a) psiquiatra.
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Leve o mesmo para o AA (Alcoólicos Anônimos).
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Consulte um psiquiatra com experiência em terapia de pacientes com abuso de substâncias ("álcool e drogas") e veja se ele aceita orientar você sobre como lidar com seu marido. Grande parte das vezes, orientando a esposa é possível estimular o marido a procurar tratamento.
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Uma parte dos casos de depressão é realmente resistente aos tratamentos, mesmo que estejam corretos. Porém, em boa parte, há algum problema no tratamento.
1. É comum que médicos (e mesmo alguns psiquiatras) não conheçam as doses mínimas e máximas das medicações antidepressivas e, assim, acabem usando doses abaixo das corretas.
2. É comum, por desconhecimento do(a) profissional ou por desistência da paciente, que as medicações não sejam usadas por tempo suficiente.
3. Há vários tratamentos para depressão que alguns profissionais não conhecem, como combinação de medicações, terapia cognitivo-comportamental, ativação comportamental, ACT. Além disto, por desconhecimento ou preconceito, um tratamento muito eficaz para depressões graves, a eletroconvulsoterapia, muitas vezes não é usada.
4. Existem alguns tratamentos mais recentes que podem ser usados, em alguns casos, como a EMT e a quetamina (ou esquetamina ou cetamina).
5. Em casos muito graves, há tratamentos como a estimulação cerebral profunda, a estimulação vagal e mesmo a psicocirurgia.
