O nódulo identificado não deve ter relação com o incômodo e aumento do seio. Este desconforto pode ser tratado com medicações específicas, recomendo conversar com seu mastologista.
Em relação a outros exames é necessário avaliar as características do nódulo, faixa de idade, histórico familiar e outras informações da história clínica para definir necessidade de outros exames ou acompanhamento a cada 6 meses, recomendo neste caso também conversar com seu mastologista.

Microcalcificações agrupadas no exame de mamografia, como qualquer alteração em exames de imagem das mamas, deverá ser classificada pelo sistema BIRADS. Esta classificação é utilizada internacionalmente nos laudos radiológicos de exames de imagem de mamas. Microcalcificações agrupadas sem características suspeitas, normalmente serão classificadas como BIRADS 3 e em geral deverão permanecer em acompanhamento semestral. Quando há alguma característica de suspeição (irregulares, diferentes entre si, etc.), elas serão classificadas pelo menos como BIRADS 4 e deverão ser submetidas à um exame de biópsia guiada pelo método de estereotaxia (imagem obtida pela mamografia) para esclarecimento diagnóstico. É aconselhável que você busque atendimento com um médico mastologista para um esclarecimento definitivo do quadro. Espero ter lhe ajudado com sua dúvida.

Microcalcificações agrupadas podem apresentar associação com câncer de mama em até 20% dos casos. Recomendo consultar com seu Mastologista para avaliar necessidade de continuar a investigação.

A mama vermelha pode ser um sinal de processo inflamatório. Em situações como esta, a paciente deve procurar o médico com urgência, para iniciar tratamento o quanto antes.

Prezada paciente, um caso de descarga papilar persistente, deve ser investigado com uma biópsia designada como ressecção de ductos principais da mama. Normalmente, através de uma cirurgia com uma incisão ao redor da aréola mamária. Antes de seguir para este procedimento, é necessário realizar exames de imagem como mamografia e ultrassonografia da mama para verificar sobre a existência ou não de lesões mamárias associadas ao quadro de descarga papilar. Caso existam uma biópsia direcionada para tal lesão, guiada por imagem é mais apropriada.

Primeiramente é necessário avaliar exames de imagem (mamografia, ultrassom, ressonância) para definir se há algum nódulo que possa ser a causa deste derrame papilar sanguinolento; após analisar os exames, o mastologista irá avaliar a necessidade e a melhor maneira de biopsiar.

Estes exames devem ser levados ao mastologista, para que ele reavalie e veja a necessidade de repetir a USG ou outro exame de imagem como a Ressonância.