Procurem um psiquiatra ou psicoterapeuta com experiência em ciúmes patológicos. Não costuma ser um problema que possa ser resolvido com rapidez, porém se persistirem, pode haver melhoras, sim.

Ciúme excessivo pode até ser delírio, necessitando de tratamento psiquiátrico e psicológico.

Seu marido precisa buscar ajuda de um psiquiatra e um psicólogo. Você também precisa muito de um acompanhamento com psicólogo.

Busque falar com seu psiquiatra para melhor avaliação (online) e conduta. Ou peça ajuda de outro psiquiatra até que o seu psiquiatra volte a trabalhar.

Todo médico só pode atestar o que tiver constatado. Assim, um atestado retroativo só pode ser dado por alguém que tenha visto você na época a que se refere o atestado.

O que sentiu pode ter várias causas diferentes: ataques de pânico, depressão ou mesmo alguma doença clínica. Você deve consultar um psiquiatra para determinar a origem de seus sintomas.

Pode ser muita coisa: desde ansiedade até doenças neurológicas ou reumatológicas. Apenas com estas informações não é possível fechar um diagnóstico.

Geralmente nessa situação é importante você procurar primeiro o Psiquiatra para que ele avalie profundamente as suas emoções e sentimentos. E procure entender e anotar antes da consulta, se essas dificuldades que você tem atrapalham você em seus relacionamentos pessoais, familiares e no trabalho.
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Primeiramente, há necessidade de se fazer um diagnóstico, se a pessoa apresenta apenas este sintoma ou ele faz parte de um transtorno mais complexo. Para tanto, um psiquiatra pode ser mais interessante, pois está mais acostumado, de modo geral, a lidar com alguns diagnósticos mais graves. O tratamento precisa ocorrer de acordo com o transtorno apresentado e disto vai depender se é melhor tratar com psiquiatra ou psicólogo. Se a pessoa tiver apenas o sintoma de alexitimia, um psiquiatra ou psicólogo experiente em psicoterapia seria a opção.

Primeiramente seria importante passar com psiquiatra para se fazer uma investigação clínica e diagnóstica. Por exemplo, descartar uma depressão ou até autismo. O segundo passo, tendo um diagnostico, seria buscar ajuda psicológica.

Você deve tentar outros psiquiatras, até que ele consiga fazer vínculo com algum deles. Outra forma de abordar o problema é você fazer uma consulta com um psiquiatra, de modo a poder detalhar os problemas e o histórico de seu filho e, com base nestas informações, o psiquiatra poderá orientar algumas estratégias para motivar seu filho a se tratar.
Se o que você chama de não ter tido sucesso não se relaciona a ele não querer frequentar psiquiatra, mas por ele ter frequentado e o tratamento não ter tido resultado, muitas vezes compensa insistir no tratamento, pois podem ser mesmo demorados os resultados. Mas, é sempre seu direito tentar outros profissionais.

Nesse caso, sugiro você anotar todos os sintomas que ele tem, os remédios que já usou, os gatilhos que fazem ele ficar nervoso e buscar anotar as situações mais importantes da vida dele que podem ter gerado esse nervoso. Procure também um psiquiatra que tenha boa avaliação e boas referências pra que o tratamento dê resultado. Siga minhas redes sociais.

Procure um(a) psiquiatra da sua confiança. Pergunte ao seu filho se ele prefere um psiquiatra homem ou uma psiquiatra mulher, pergunte quando for ao psiquiatra se ele se sentiu acolhido e ouvido. Seria fundamental que ele contasse tudo que sente ao psiquiatra, para este conseguir ajudá-lo.