Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Deve conversar com sua médica. Não é possível dar orientações, nem permitido, sem conhecer pessoalmente seu caso.
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Isso é uma questão de ajuste. Procure sua médica.
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Marque consulta para ele num(a) psiquiatra com experiência em tratamento de transtornos de uso de substâncias ("drogas"). Caso ele se recuse a ir, vá à consulta você e, na consulta, o(a) profissional lhe dará orientações sobre como motivar seu marido a se tratar. "Ansiedade" pode ter muitas causas - circunstâncias de vida, dificuldades de lidar com problemas, tendência de remoer pensamentos negativos e a própria cocaína (e, possivelmente, a maconha) também podem levar a ansiedade, quando usada com frequência.
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Bom dia, tudo bem? Seria bom ele ser avaliado e acompanhado por um psiquiatra para ver a melhor solução para ele, pois isso inclui uma equipe multidisciplinar para sair do quadro.
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O vício não é um problema? Não é incomum a experiência de ansiedade entre pessoas que consomem drogas. Acredito que ele deveria estar preparado para lidar com o vício caso seja uma proposta do tratamento. Acredito que você mesma poderia procurar um profissional de saúde mental para ajudá-la no encaminhamento e na avaliação dessa questão em mais profundidade.
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Procuraria um profissional de saúde mental, pode ser psiquiatra ou psicólogo. Nos casos mais complexos, de acordo com as necessidades, outros profissionais podem ser acomodados no tratamento.
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Não há como negar os fatos da vida. A comunicação deve ser assertiva, empática e acolhedora.
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O tratamento dele deve ser feito com psiquiatra e, possivelmente, também com psicólogo. Quanto à médica dele ser competente para o caso dele, não há como saber, se é esta sua dúvida, sem conhecer pessoalmente o caso dele e os detalhes do tratamento. Nesses casos, também frequentemente há necessidade de orientar pais e familiares.
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É muito angustiante a situação. Não tem como avaliar a profissional e seria injusto fazê-lo num fórum assim. Quando percebi dúvidas, que não eram dirimidas, num paciente meu, abri a possibilidade de procurar segunda opinião. Isso faz parte do atendimento médico. Nenhum profissional é infalível em relação às suas escolhas de tratamento ou a exatidão diagnóstica.