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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Meu esposo tentou suicídio, mas se recusa a procurar ajuda médica. Estou conversando bastante com ele, mas sei que não é o suficiente. Estou sem saber como ajudá-lo, já que ele não aceita ajuda, não aceita conversar com ninguém. Grata.
  • Leve o mesmo para um psicólogo ou um psiquiatra para sensibilização quanto à necessidade de tratamento. A equipe do CAPS também pode ajudar nesta questão da sensibilização.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Procure um(a) psiquiatra que faça atendimento domiciliar e combine uma consulta para ele. Geralmente, mesmo que inicialmente os pacientes se recusem, acabam aceitando conversar com um(a) profissional. Se não for possível, convém levá-lo a um serviço de psiquiatria mesmo contra a vontade dele, com uma ambulância, se for o caso - pode até ser que já não tenha mais riscos, porém é necessário avaliar isto.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • A principal causa de suicídio é a depressão - uma doença grave e incapacitante. Não posso dizer sobre o quadro do seu esposo, mas como exemplo, muitas vezes, o paciente não tem condições de identificar sua condição de saúde ou não tem energias para iniciar um tratamento. O suporte familiar é extremamente importante e, infelizmente, uma tentativa de suicídio prévia é fator de risco para suicídio. Caso ele recuse ir ao consultório, agende Teleconsulta.

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    Drª. Cinara Machado Posterli
    Drª. Cinara Machado Posterli
    Psiquiatria
    Jataí / GO
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Meu irmão é esquizofrênico e está fazendo uso de medicação. Mesmo assim continua em crises, o que fazer?
  • É sempre importante a participação da família no tratamento. Conversar com o psiquiatria sobre as possibilidades de medicamentos e certificar de que o paciente está fazendo uso correto são passos fundamentais.

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    Drª. Cinara Machado Posterli
    Drª. Cinara Machado Posterli
    Psiquiatria
    Jataí / GO
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  • Verificar a aderência ao tratamento e necessidade de Ajuste da medicação. É preciso ver se realmente seu irmão está tomando a medicação corretamente.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Deve conversar com o(a) psiquiatra dele. É possível que o remédio ainda não tenha tido tempo suficiente para agir ou que haja necessidade de doses maiores ou, ainda, que não seja o melhor remédio para ele. Além disto, alguns tipos de terapia visando a ressocialização e aumento da resiliência podem ajudar a diminuir o número de crises.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Minha mãe tem epilepsia e depressão, ela toma estes remédios: Tegretol cr Rivotril Reconter Quetros Mas, no momento, está tendo várias crises de alucinações e só vive deitada, sente muita dormência. O que seria mais indicado a fazer no momento?
  • O ideal é nesse caso dar o tegretol Rivotril e Quetros apenas à noite. E o Reconter pelo dia. Se mesmo assim ela continuar muito sonolenta, aí você deve buscar o psiquiatra ou neurologista pra poder reduzir um dos medicamentos. De preferência iniciar pelo Quetros, porque o Rivotril ajuda no controle das crises junto com o Tegretol. O desmame do Quetros deve ser feito pelo médico e isso deve ser feito bem devagar.
    Espero ter ajudado.
    Faço consulta online.

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  • ECT (eletroconvulsoterapia) pode ser uma boa opção pra ela.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Aconselho trocar de neuroléptico.

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    Dr. José Ari Carletti de Oliveira
    Dr. José Ari Carletti de Oliveira
    Psiquiatria
    Medicina Esportiva
    Jundiaí / SP
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Faço tratamento há dez anos, já passei por vários antidepressivos mas todos me causam reações; mesmo passando um tempo tomando, meu organismo não aceita. Não sei mais o que fazer. Eu tenho TAG.
  • Entendo sua situação e o que posso te dizer é que você não deve ficar com seu tratamento apenas no remédio. É necessário você desconstruir todas as rotinas que a ansiedade mudou em você. Sua vida fica travada por conta da ansiedade. Quantas coisas você deixou de fazer por causa dela. Por isso, o remédio pode não resolver, porque a ansiedade está forte demais em você. O remédio pode ter efeitos colaterais sim, nesse caso é preciso iniciar com doses mais baixas do remédio e associar um medicamento que evite os efeitos colaterais ou reduza esses efeitos. Fico à disposição. Forte abraço.
    Faço consulta online.

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  • Você deve tentar usar outra classe de medicamento que não antidepressivo como Pregabalina e Gabapentina.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • O que se observa mais frequentemente é que algumas pessoas são muito sensíveis a efeitos colaterais ou mesmo tem efeito nocebo. Acabam parando antes da medicação poder ter tido o efeito desejado. É importante não confundir efeitos desconfortáveis com perigosos e aguentar algum desconforto, visando ao bem maior, que é o controle do transtorno psiquiátrico. E realmente a maioria dos efeitos colaterais melhora ou desaparece com o tempo de uso. Mas, este tempo pode variar, de pessoa para pessoa. Porém, há opções de tratamento para TAG com medicações não antidepressivas e terapias na linha comportamental podem complementar o tratamento medicamentoso ou mesmo prescindi-lo.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Boa tarde, estou preocupada com a minha sogra. Ela deu pra comer papel higiênico escondido e, quando a gente fala, ela nega piamente fazer isso. Como proceder?
  • Isto pode ser PICA, um transtorno alimentar em que a pessoa come coisas inusitadas e pouco nutritivas. Procure ajuda de um psiquiatra para ela, isto realmente não é normal.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Deve levá-la a um(a) psiquiatra, para diagnóstico. Se ela se recusar, você pode tentar ir a uma consulta para relatar o histórico, o que por vezes ajuda muito no diagnóstico. É possível, também, recorrer a atendimentos domiciliares, caso haja recusa da paciente em fazer consulta.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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