Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Deve procurar um(a) psiquiatra, para que possa ser feito o diagnóstico correto. Certamente não se trata de comportamentos normais, mas podem ter várias causas diferentes como, por exemplo, depressão, fobias ou transtornos psicóticos.
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O quadro de seu marido sugere um quadro paranóide, que pode ser associado a quadros psicóticos ou fóbicos (ansiosos). Dessa forma, sugiro observação desse comportamentos e marcar consulta com psiquiatra para poder ser feita uma avaliação adequada do caso. O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Não há como avaliar uma pessoa com base nestas informações, à distância. Procure um(a) psiquiatra ou, se já tiver, consulte a(o) seu/sua.
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Nesse caso, são muitas variáveis envolvidas, mas há a possibilidade de algum transtorno de humor. Há várias formas de fazer o tratamento para este quadro, mas é importante que seja feito um diagnóstico adequado.
Sugiro que seja realizada uma consulta com psiquiatra para uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Deve fazer uma consulta com um(a) psiquiatra, pois por aqui não tem como avaliar quais medicamentos são corretos para o caso dele.
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Clonazepam e diazepam são medicamentos que melhoram a ansiedade, mas não tratam a depressão. Carbamazepina pode ser usada em alguns casos de depressão bipolar, mas também não tem efeito antidepressivo potente. A clomipramina é um antidepressivo potente, inclusive tão potente que, hoje em dia só é usado no tratamento de casos resistentes. Se seu diagnóstico estiver correto, pode ser que ainda não tenha dado tempo suficiente para o remédio agir ou que a dose não seja suficiente ou que se trate de um caso resistente. Só com as informações que você dá, não há como saber.
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Olá, primeiramente não perca as esperanças, as coisas podem melhorar. Pensando num quadro de depressão, há muitas possibilidades de otimização do seu tratamento. Daí a importância de uma confirmação desse diagnóstico para que sejam feitas as intervenções adequadas.
Sugiro então que seja realizada uma consulta com psiquiatra para uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Deve procurar um psiquiatra com experiência em transtornos de uso de substâncias ou uma equipe especializada neste tipo de tratamento. Em muitos casos, entidades como alcoólicos anônimos também podem ser úteis.