Procure um dos perfis do Catálogo, a agenda do perfil e marque uma consulta.

Procure um dos perfis do Catálogo ou procure um psiquiatra da sua confiança (indicado por um familiar, por exemplo), procure a agenda do perfil do psiquiatra e marque uma consulta ou procure um psiquiatra da rede social de sua confiança.

Leve a mesma até um(a) psiquiatra o quanto antes. Quanto mais precoce o diagnóstico e o tratamento, melhor a evolução do quadro da sua amiga. Abraço e melhoras pra sua amiga!

Leve-a a um psiquiatra. Ter problemas recentes, mesmo quando graves, não justifica "ouvir vozes" e ter "mania de perseguição". Apenas pessoas com predisposição a transtornos psiquiátricos reagem desta forma, mesmo quando o estresse é intenso.

Sim! Procure um psiquiatra o quanto antes e considere também a possibilidade de troca de emprego, por um trabalho menos estressante e menos desgastante. Tente também fazer atividade física regular, meditação e outras válvulas de escape. Medidas antiestresse podem ajudar muito. Psicoterapia também está indicado em seu caso.

Deve procurar um psiquiatra pessoalmente. Não há como saber, só com base no relato acima, se precisa de tratamento.

Procure um psiquiatra e exponha suas queixas. Não há como saber, com base nas informações acima, se precisa de tratamento. Você precisa conversar pessoalmente.

Sim. Procure um(a) psicólogo(a) e um(a) psiquiatra. Tente mudar seu local de trabalho ou ao menos levar as coisas no trabalho com mais leveza e menos estresse. Melhoras.

Não existe. O diagnóstico é clínico, isto é, baseado na entrevista com a pessoa (e, por vezes, familiares) e exame psíquico feito durante a consulta.

Olá, o quadro de TDAH e déficit acarreta prejuízo nas funções executivas, o que traz muitas dificuldades na rotina diária e também no processo de aprendizagem. O tratamento com Risperidona está correto, mas pela sua descrição podem ser necessários ajustes ou medicações adjuvantes para otimizar o tratamento.
O quadro merece uma avaliação com psiquiatra da infância e Adolescência, que é o profissional mais capacitado para tratar este tipo de transtorno. O especialista deve investigar de forma minuciosa os comportamentos e todo histórico, incluindo antecedentes familiares.
Na consulta ele vai tentar entender as causas desse adoecimento psíquico, trazendo esclarecimentos e segurança aos familiares. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.

Não existe um exame específico até o momento, mas provavelmente no futuro existirá teste genético específico. O diagnóstico é clínico, isto é, baseado na entrevista com a pessoa (e, por vezes, familiares) e exame psíquico feito durante a consulta por um(a) psiquiatra. Abraço.